Programação

• A nova regulamentação incentiva ou inibe o surgimento de novos players no setor?
• Qual é o papel dos players de nicho nesse mercado? E dos grandes bancos?
• Quem é o cliente do pré-pago de uso geral?
• Quais são os canais de venda para atingir esse público? Parcerias, agências etc…
• Como desenvolver um produto atrativo para o emissor sem onerar demais o portador?
• O que podemos aprender com as experiências internacionais de países que já tem esse produto consolidado?

• O que desandou na economia?
• O que fazer para voltarmos a crescer sustentadamente e resgatar a confiança dos empresários nacionais e internacionais?
• Em que horizonte de prazo isso seria possível?

PAINEL:

• Como está sendo a adesão de instituições e clientes ao Cadastro Positivo?
• O que poderia acelerar esse processo?
• Quais as perspectivas para o crédito no Brasil?
• O que fazer para que o cartão seja usado intensamente como instrumento de crédito?
• O grande desafio seria caminharmos para um modelo semelhante ao americano com juros baixos e alto volume de financiamento no cartão. Qual o caminho a ser percorrido para chegar lá e em que horizonte de tempo? Dá para fazer isso sem perder dinheiro no curto prazo?
• Em 2013 o mercado reduziu o ritmo de aquisição de novos clientes. Os bancos estão mais restritivos na concessão de crédito? Isso é uma tendência?
• Quais as perspectivas para o setor em 2014/2015?

• Vários emissores estão criando possibilidade de resgate de brindes, inclusive passagens, direto de seus programas. O cliente ganha com isso? A ideia seria oferecer uma relação de pontos por brinde resgatado mais atraente para os clientes ou simplesmente reduzir o custo do emissor?
• O NPS dos cartões de baixa renda é significativamente inferior ao observado na alta renda. Programas de fidelidade estão altamente correlacionados com o NPS. É possível desenvolver produtos tão atrativos para a baixa renda quanto para a alta renda?
• Na Pesquisa de Satisfação de Clientes portadores de Cartões realizada anualmente pela CardMonitor e Instituto Medida Certa, detectamos que homens e mulheres tem percepções bastante diferenciadas sobre o cartão. Porque são tratados da mesma forma em termos de produtos e comunicação? Há oportunidades nessa área?
• Pela nova regulamentação das tarifas implantada em 2011, os clientes dos cartões não pagam nada para participar dos programas de fidelização. É possível quebrar paradigmas a achar alternativas para prestar um melhor serviço? Estaria disposto o cliente a pagar uma mensalidade para acumular milhas e ter determinados privilégios como no Club Smiles ou Credicard Exclusive?
• O que funciona melhor, ter um programa estruturado de pontuação ou trabalhar com promoções pontuais ao longo do ano?
• Programa de fidelidade traz resultado efetivo? Ou só existe porque todo mundo tem? E o cash back, tem seu público?

• É possível imaginar o total compartilhamento de Redes até o final de 2014?
• A intervenção governamental nas margens e modelo de precificação dos adquirentes que temos observado na Europa pode vir a acontecer também no Brasil?
• Temos atualmente 7 adquirentes. Qual as perspectivas para esse negócio daqui a alguns anos?
• A nova legislação favorece o surgimento de novos players? Sub-adquirentes poderão se tornar adquirentes?
• Ter o business de adquirência junto com o business de Banco PJ traz vantagens competitivas?
• A tarifa fixa pode ser um diferencial competitivo para um novo entrante?
• Como os adquirentes estão se preparando para o mobile payment